Oiçam aquilo que o deputado Carlos Peixoto do PSD disse sobre o casamento gay que é uma prioridade deste governo Aqui. O país está com uma taxa de desemprego superior a 10%, mas o casamento gay é que é importa. O Presidente da República já expôs claramente qual é a sua posição sobre este dossier que não tem interesse nenhum ao país.
Embora muito polémica, as declarações do deputado não deixam de ter algum tom de verdade. A evolução das sociedades e o seu vanguardismo pode levar a algumas imbecilidades e à permissividade. O casamento gay é uma delas.
Fazendo um raciocínio simples, o casamento acompanhou a sociedade ao longo da história, ou seja, nos tempos antigos, o casamento significava uma união de facto de poder que permitia ao monarca, na maior parte dos casos, manter a sua posição de poder no reino e mais importante ainda, dar-lhe a possibilidade de gerar um filho que lhe desse continuidade da sua linhagem. Portanto, o casamento era um negócio. Ora, as pessoas na sociedade moderna casam-se por amor fundamentalmente, já não há este conceito de negócio, se bem que para efeitos de IRS dê algum jeito a união de facto. Com isto, percebemos que há uma coisa em comum, o objectivo é sempre a geração de um filho, pois não deixa de ser uma etapa da nossa vida.
A homossexualidade já vem de há milhares de anos atrás. Sabemos isso pelos conhecimentos vindos da Grécia e Roma antigas, aliás, uma sempre quis imitar a outra. Os próprios animais também praticam actos homossexuais, estou-me a lembrar dos cães entre outros, mas depois o pensamento leva-me sempre a isto: coitados, não têm mãos como nós.
Fomentar a união de facto entre duas pessoas do mesmo sexo só há um objectivo por detrás disto tudo que são os factores económicos. Portanto, para mim, a solução passaria sempre por uma lei que permitisse essa vantagem, mas nunca o casamento. Não há qualquer sentido!
Gosto deste tema dos casamentos gays, ou abreviado, os CaGay...loooool
ResponderEliminarEu penso que é um direito de qualquer ser humano casar-se com outro, independentemente da raça, cor, religião ou preferência sexual.
Que a Igreja não queira, estão no seu direito, mas os casamentos civis têm que ser permitidos. Não estamos numa ditadura e os cidadão têm que ter os mesmos direitos dos outros.
Igualdade para todos, Tiago.
ResponderEliminarIsso e amostras de shampoo para cabelos secos.
Vocês ouviram o som do deputado? Isso é que tinha interesse que vocês ouvissem! A permissividade da sociedade está a levar-nos a aceitar situações que caminham para a imbecilidade! Mas tudo bem, aceito a opinião! ;)
ResponderEliminarNão concordo relativamente a este ponto, Tiago, e nem sequer vou entrar em discussões de fundo demagógico pois por aí não ganhamos nada.
ResponderEliminarA única cena em que posso apontar mais o dedo é em este ser um daqueles fogos de vista para ganhar algumas palmadinhas nas costas do eleitorado e desviar a atenção deste dos assuntos mais críticos.
Olá Tiago!
ResponderEliminarA lei já prevê a alguns anos a união de facto de casais homossexuais.
Estou de acordo que estes tenham direito a casar, mas também sei que a partir daí vão exigir legalizar a adopção, e para mim cidadã comum penso que terá de ser um passo de cada vez, praparemos agora a sociedade a aceitar estes casais, e depois preparemos a sociedade para a adopção. Mas isto é só a minha opinião.
Bem-vindo Té!
ResponderEliminarEu francamente discordo da tua opinião. O objectivo deste post também é esse, que as pessoas opinem acerca de um tema actual da nossa sociedade, embora eu ache que seja bastante secundário relativamente aos graves problemas que o país atravessa.
Não sei se a lei prevê há alguns anos a união de facto de casais homossexuais. Pelo que eu oiço na rádio, sobretudo, existe uma proposta por parte do PSD que crie ou reveja se for o caso que dizes, de uma lei que preveja as uniões de facto entre estas pessoas.
Até agora só se fala em casamento. Quanto à adopção sou ainda mais contra, pois não acredito em teorias que uma criança cresça absolutamente normal com dois pais ou duas mães. A natureza não foi feita para tal. Além do mais, procriação é impossível! Daí, eu ser contra o casamento.
Há quem defenda que a ideia do casamento venha por razões históricas da sociedade, mas lá está, basta ler o post para perceber que o casamento teve a sua evolução com os tempos, em que no início era um negócio e hoje as pessoas casam por amor.
Té, e já agora, se estamos numa da sociedade aceitar este tipo de coisas, o que dizes de dois irmãos que se amam poderem-se casar e ter filhos? Já leste Os Maias? Aquilo é que era amor! Hmmm... o que dizes disto?
Para mim, se for sim, então que seja sim a tudo! Numa sociedade altamente vanguardista, que valha tudo!!!!