Augusto Santos Silva, ex-Ministro da Defesa no último governo de José Sócrates, tendo sido também Ministro dos Assuntos Parlamentares no governo anterior também liderado por José Sócrates. No segundo governo de António Guterres, passou pelas pastas da Educação e da Cultura, no tempo das vacas gordas, no tempo em que se tinha a oportunidade para fazer alguma coisa e não se fez, especialmente na Educação!
Este grande defensor do PS e da democracia portuguesa, que em Chaves foi surpreendido por uma manifestação de professores mantendo-se calmo e sereno, referindo que o 25 de Abril em muito se deve a Mário Soares e a outros camaradas socialistas, os tais camaradas que conseguiram no pós 25 de Abril impedir que o país fosse comunista, cedendo no entanto, à tentação de tomar o poder e o país, cujo resultado é o que vemos hoje. Pois bem, é notícia hoje no Correio da Manhã por mais um mau motivo. A notícia, a confirmar-se, é realmente bastante interessante. Augusto Santos Silva, tinha em sua posse um cartão de crédito cujo plafond, para ele e para os restantes membros do seu gabinete, era milionário! Um festim! Augusto Santos Silva, pobre coitado, diz que desconhecia o valor do cartão. Eu até diria, no dia em que não der mais, é porque já se acabou...
Faz-me lembrar outro camarada do PS, José Magalhães, o tal que comprou 2 colunas maçónicas com o nosso dinheiro, no valor de 7500€ para por lá em casa. Coisa pouca... Alguém o incomodou? Tudo normal!
Ninguém duvida de que as fronteiras da corrupção se esbatem muito no confronto entre os dois maiores partidos portugueses.
ResponderEliminarHá nomes que vêm à baila, geralmente depois de terem deixado o poder, mas são poucos, relativamente aos existentes, na realidade.
E os que aparecem, e são julgados, são representados por hábeis advogados (quase sempre os mesmos), que arrastam os processos, com recursos sobre recursos, até a maior parte deles prescreverem.
Outros, nem sequer são julgados...
O sistema de Justiça em Portugal tem 2 coisas óptimas para estes indivíduos: Recursos recursivos (não acabam) e a lei da prescrição. Com um bom advogado, especialmente daqueles que fazem as leis que são aprovadas na AR, ninguém lhes toca...
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