Aqui expõe-se tudo o que é potencialmente polémico, conspirador e preocupante, com especial atenção a um país à beira-mar plantado a caminho da ruína...
O Estádio Municipal de Leiria está a ir pelo mesmo caminho do de Aveiro, artigo que já publiquei anteriormente. Pois é! O que interessa é construir, custo de manutenção e viabilidade financeiras não interessam. Continuem...
Este estádio tem capacidade para 30.000 lugares e foi construído para o grande evento de Portugal que foi o Euro 2004. Recebeu 2 jogos tal como tantos outros estádios de menor capacidade:
Suiça 0-0 Croácia (13 Junho) Croácia 2-2 França (17 Junho)
O estádio foi remodelado por Tomás Taveira e, por curiosidade, é o único que tem uma pista de atletismo e que ficou incompleto, faltando construir um suposto centro comercial.
Segundo o que diz o actual presidente da Câmara, o estádio está a custar diariamente cerca de 5000€, num projecto que deveria ter custado cerca de 19,5 milhões €, mas que já ascende a 90 milhões de €!!!!
Quem paga?! O contribuinte! E estes "meninos" continuam a brincar aos estádios...
Que grande, grande filme! Somos levados ao planeta Pandora durante 3 horas que passam sem darmos conta, tal é a êxtase com que ficamos fascinados pelos efeitos visuais e pela própria história criada por James Cameron. Fui ver em 3D, uma nova experiência e fiquei encantado! Para mim, o melhor filme do ano e um dos melhores filmes de sempre...! Vão ver! Vale o dinheiro gasto no cinema!
MC: O Mário Soares é um campeão da liberdade. Certamente que a caneta lhe escorregou aí... (referia-se a uma crítica feita por ele num jornal à sociedade portuguesa).
MC: O processo da Casa Pia que vai para 6 anos teve 990 testemunhas!
O programa foi interessante, mas também algo confuso, pois falou-se de muita coisa que normalmente não ouvimos ou sabemos como funciona. É o sinal perfeito que estamos a falar da Justiça portuguesa. Sem margem para dúvidas que é dos sectores mais complexos e mais problemáticos que temos na nossa sociedade para resolver.
O Plano Inclinado regressa no dia 8 de Janeiro de 2010.
Oiçam aquilo que o deputado Carlos Peixoto do PSD disse sobre o casamento gay que é uma prioridade deste governo Aqui. O país está com uma taxa de desemprego superior a 10%, mas o casamento gay é que é importa. O Presidente da República já expôs claramente qual é a sua posição sobre este dossier que não tem interesse nenhum ao país.
Embora muito polémica, as declarações do deputado não deixam de ter algum tom de verdade. A evolução das sociedades e o seu vanguardismo pode levar a algumas imbecilidades e à permissividade. O casamento gay é uma delas.
Fazendo um raciocínio simples, o casamento acompanhou a sociedade ao longo da história, ou seja, nos tempos antigos, o casamento significava uma união de facto de poder que permitia ao monarca, na maior parte dos casos, manter a sua posição de poder no reino e mais importante ainda, dar-lhe a possibilidade de gerar um filho que lhe desse continuidade da sua linhagem. Portanto, o casamento era um negócio. Ora, as pessoas na sociedade moderna casam-se por amor fundamentalmente, já não há este conceito de negócio, se bem que para efeitos de IRS dê algum jeito a união de facto. Com isto, percebemos que há uma coisa em comum, o objectivo é sempre a geração de um filho, pois não deixa de ser uma etapa da nossa vida.
A homossexualidade já vem de há milhares de anos atrás. Sabemos isso pelos conhecimentos vindos da Grécia e Roma antigas, aliás, uma sempre quis imitar a outra. Os próprios animais também praticam actos homossexuais, estou-me a lembrar dos cães entre outros, mas depois o pensamento leva-me sempre a isto: coitados, não têm mãos como nós.
Fomentar a união de facto entre duas pessoas do mesmo sexo só há um objectivo por detrás disto tudo que são os factores económicos. Portanto, para mim, a solução passaria sempre por uma lei que permitisse essa vantagem, mas nunca o casamento. Não há qualquer sentido!
Achei o programa um pouco repetitivo comparando com os anteriores, no entanto, quem tiver paciência para o ver ou quem só queira ver o melhor pedaço, aconselho a parte entre os 30 e os 45 minutos onde o Medina Carreira enaltece o problema de fundo e geral do país - maus políticos.
Portanto, nestes últimos 3 programas sobre Educação em Portugal traço genericamente os seguintes problemas: 1. Os problemas da Educação estão no topo da Pirâmide com a desresponsabilização total da parte dos nossos políticos que agora até já querem descartar a pasta para as Câmaras Municipais. O mesmo já se assistiu com o Ensino Superior, onde entregaram a pasta para as próprias Universidades.
2. O problema do topo reflecte na base. Os alunos não aprendem nem querem aprender nada. Quem quer mesmo aprender vai conseguindo...
3. O pano de fundo de tudo isto, além da clara incompetência mostrada, os resultados que têm que ser mostrados a Bruxelas. Isto obviamente que é um incentivo ao facilismo e à mediocridade que são o reflexo do nosso ensino.
Resultado: Estamos a assinar a hipoteca do país a longo prazo e podemos ainda estar bem piores relativamente ao que existe actualmente.
Em 2010, a electricidade vai ser mais cara em média cerca de 1€ diz a ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos) devido à tão conhecida crise e à produção excessiva de electricidade a partir de energias renováveis!
Eu conheço um senhor que dizia que não haveria aumento de impostos. Sim, a electricidade conta!! Não havendo uma alternativa à EDP, o governo deveria pressionar a empresa para que este aumento não acontecesse. Os contribuintes já pagam impostos demais e estes continuam sempre a subir...
O programa é sobre o Ensino Superior - ciência e educação e discute-se muito bem qual é o problema genérico que Portugal tem nas suas Universidades. São eles: 1. Os alunos chegam mal preparados ao Ensino Superior 2. A Universidade não oferece capacidade de diferenciação entre os alunos bons e os mal preparados, isto é, um acompanhamento diferenciado que os permita evoluir da mesma maneira sem se perder a qualidade do ensino 3. A avaliação dos professores universitários que é baseada no número de artigos que publicam e não naquilo que deveria ser o principal factor que é o ensino dos alunos 4. As Universidades dependerem financeiramente do número de alunos 5. Os alunos que não evoluem, desistem ou arrastam-se nas faculdades mesmo com algum facilitismo progressivo em comparação com anos anteriores
A excelente ideia dada pelo Nuno Crato, uma pessoa que tenho gostado bastante de ouvir tal como o Henrique Medina Carreira, em que propõe a criação do chamado Ano Zero que permite com que os alunos sejam mais acompanhados pelos professores, transformando de certo modo a Universidade numa extensão do Ensino Secundário, ideia já patente nos EUA e a contraposição da convidada, mostram a realidade concreta do que é o Ensino Superior em Portugal. Foi muito interessante!
E hoje de manhã oiço isto na rádio: Notícia RR Abram a página e cliquem no som que está do lado direito.
E não esquecer...
Conclusão: Portugal era nos anos 90 um dos países com menor taxa de desemprego na UE. Hoje é o 4º país com maior taxa de desemprego com 10,2%, valor record nacional!