segunda-feira, 23 de agosto de 2010

As abelhas estão a desaparecer...



Imagem como esta pode ser uma raridade daqui a alguns anos e ninguém sabe porquê. Um artigo do público chamou-me à atenção (ler aqui), onde se fala do desaparecimento em maior massa das abelhas em Portugal. Pelo título ainda pensei que fosse devido a José Sócrates e decidiram emigrar. No entanto, o fenómeno tem vindo a aumentar em todos os países desde há uns anos para cá e nos EUA já é alvo de forte alarmismo. Na Alemanha, França e Inglaterra o problema dá que falar. Será que alguém irá tomar atenção e importância a este assunto deveras preocupante?


Têm-se discutido que os pesticidas ou doenças que matam as rainhas são as principais causas do flagelo, mas a nova teoria das radiações provocadas pelos telemóveis está a ganhar terreno. A verdade é que a comunidade científica não consegue explicar porquê. Em Portugal, os apicultores dizem que as colmeias têm rainhas e estão em terrenos agrícolas que usam pesticidas, mas revelam que é a colmeia em si que não se consegue sustentar...


Deixo uma frase proferida por Albert Einstein que diz tudo: "Quando as abelhas desaparecerem da face da Terra, o homem tem apenas quatro anos de vida. Sem abelhas não há polinização, não há reprodução da flora, sem flora não há animais, sem animais, não haverá raça humana".

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Portugal a arder...


2010, mais um ano de incêndios, descontrolo absoluto, tristeza, incapacidade, imputência, ódio a quem faz uma coisa destas, seja pelo espectáculo, seja por interesses pessoais, por negócio, para testar novos equipamentos, novos terrenos para construção, seja por qualquer motivo, o sentimento que tenho é sempre o mesmo... um país que continua constantemente a descer o seu nível numa queda cujo fundo é surpreendentemente grande, tão grande ou maior que a queda de Gandalf no Abismo de Khazad-Dum em Moria.


Palmas para os intervenientes de 2010 pela verdadeira capacidade de não fazer absolutamente nada contra um flagelo que ninguém tem mão:


Dulce Pássaro, Ministra do Ambiente e do Planeamento do Território. Os meus parabéns pela total incapacidade onde vê arder o Parque Nacional da Peneda-Gêres, provavelmente o único que cada um de nós ainda sente que é protegido.


Rui Pereira, Ministro da Administração Interna, que assiste à total incapacidade dos bombeiros no combate aos incêndios, quer por via terrestre ou aérea. Não funciona!!


Prevenção, zero!!! Limpeza das matas, zero!!! Vigilância, zero!!! Falta de fundos para vigiar, zero!!! Um zero absoluto!!! Demitam-se!!! São maus demais para continuar...

domingo, 1 de agosto de 2010

Isabel Alçada e os chumbos. Entrevista a não perder!!!



Vejam esta entrevista em directo entre a Ministra da Educação Isabel Alçada e o apresentador do Jornal da Noite da SIC Bento Rodrigues. Quero felicitar a entrevista, pois ficou claro várias coisas:


1. Isabel Alçada está claramente dentro da política praticada pelo PS, política essa que é baseada em algo que não é real, é de outro país, de outro planeta.


2. Isabel Alçada não sabe o que está a fazer, porque depois de dizer que quer acabar com os chumbos ou seja lá o que for, pois nem ela sabe depois do que vi, entra no campo do ridículo e do utópico. Os mesmos adjectivos aplicam-se quando ela e os seus camaradas comparam Portugal com países do norte da Europa e Anglo-Saxónicos.


3. Nunca pensei que depois de Maria de Lurdes Rodrigues viesse alguém ainda pior.


Bento Rodrigues está de parabéns, pois além de ter chamado à Ministra de utópica directamente, riu-se e chamou-lhe indirectamente aquilo que ela é (eu digo-lhe directamente): IDIOTA!


O prof. Marcelo Rebelo de Sousa na TVI investigou com curiosidade como é o sistema de ensino em países onde os alunos são educados e querem aprender, algo que não acontece em Portugal, e explicou muito bem que não se pode comparar uma coisa com a outra.


Da minha própria análise sobre o ensino, digo aquilo que é claro: a escola não foi nem nunca será em Portugal para todos, porque nem toda a gente quer aprender, estudar, crescer, evoluir ou mesmo ser doutor ou engenheiro. Têm o direito de fazerem do seu futuro algo diferente, desde que o intuito seja produtivo. Uma escola industrial como alternativa tal como existiu outrora seria a solução ou quem sabe seguir um desporto de alta competição ou prosseguir pela via militar.


Portugal tem claramente o futuro hipotecado... não há hipótese!